22/03/2011

Atendimento Educacional Especializado: Intervenção Pedagógica com Uso de Tecnologias

 O Atendimento Educacional Especializado visa apoiar a inclusão escolar de alunos com deficiência e assegurar seus direitos educacionais e sociais. Hoje vivenciamos a inclusão dos alunos nas classes regulares de ensino, entretanto, na inclusão escolar não basta socializar, para incluir é importante a implementação de ações efetivas que visem à superação das dificuldades e ampliação do saber do aluno deficiente. Neste sentido, o uso das tecnologias como recursos de apoio nos atendimentos educacionais especializados assumem importância significativa na construção da autonomia e no desenvolvimento do educando. A inclusão requer mais que integração, mas respeito à individualidade de cada um, considerando as necessidades e desejos apresentados pelo indivíduo com deficiência e a opinião da família em relação ao sujeito incluído.

O uso de Tecnologias Assistivas representam um importante recurso na educação especial, pois, tais tecnologias estão relacionadas a todo e qualquer recurso, serviço ou processo utilizado com o propósito de proporcionar maior independência ou autonomia a pessoas com deficiência ou ampliar suas habilidades funcionais. A importância do apoio ou suporte ao professor que possui em sala de aula um aluno com deficiência é percebida através da dificuldade que o educador apresenta em alfabetizar esse aluno, havendo a necessidade de desenvolver com este, um trabalho mais específico que atenda suas reais necessidades.

O artigo disponível no link abaixo propõe discutir a importância do Atendimento Educacional Especializado como apoio a inclusão escolar de alunos com deficiência através da utilização de recursos tecnológicos no Atendimento Educacional Especializado.

Tendo em vista os atendimentos realizados pelo grupo de pesquisa e estudo no qual participo a cerca de 6 anos, buscamos exemplificar inúmeras atuações que contribuíram na inclusão ou em uma melhor vivência. Defendemos que a inclusão não acontece simplesmente pela presença física do aluno com deficiência nas classes comuns, mas através de práticas de ensino especializadas que visem a interação e o aprendizado, na intenção de elevar os conhecimentos dos alunos através de recursos adequados.


Acesse o link abaixo e veja o artigo em sua integra:

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